sexta-feira, dezembro 28, 2007

O Torneio de Futebol


O Torneio de Futebol


No dia nove de Novembro, houve um Torneio de Futebol na escola EB1 – Praias do Sado.
As duas equipas (Golfinhos e Tigres), jogaram muito bem.
Houve um cartão vermelho e os Golfinhos ganharam dois a um.
O árbitro foi o senhor António, pai das gémeas Sofia e Margarida.
O primeiro golo foi marcado pelo David, o segundo pelo Paulo e Cristiano, da nossa sala, marcou o terceiro.
As claques foram muito importantes porque animaram toda a gente que lá estava. As claques chamavam-se Moranguitas e Pernas Longas.
A equipa vencedora levou o troféu (cartaz do Cristiano Ronaldo) para a sua sala de aula. Ao fim de algum tempo, a turma vencedora, ofereceu o cartaz ao Gonçalo, da turma B porque foi considerado, pela maioria, o melhor companheiro do jogo
Alguns familiares assistiram ao jogo.

quinta-feira, dezembro 13, 2007

FESTA DE NATAL

A Festa de Natal realizou-se na Escola com o maior sucesso.
Os alunos partiram de um problema de Estudo do Meio e Matemática e foram conhecer a relação existente entre o Natal e os romanos.

Realizaram uma peça de teatro "À descoberta do primeiro Natal" e apresentaram aos seus familiares e amigos. Tudo sob a orientação da professora Urquida que também ensaiou as canções de Natal que os alunos entoaram em coro.

Antes de irem para casa ainda houve um lanche de partilha e convívio.
Para todos Boas Festas
O Natal na casa de... Sofia
O meu Natal festeja-se em família, na minha casa.
Juntam-se os meus pais, irmâs, avós paternos e avós maternos.
No dia 24 de Dezembro, a mãe e as avós preparam a ceia e os doces: filhós, tronco de Natal, sonhos de laranja e outras coisas boas.
Depois do jantar, a mãe enfeita a mesa com todos os doces, frutos secos, chocolates e também o bolo-rei.
À meia-noite distribuímos e abrimos todas as prendas que recebemos durante todo o dia.
Antes de deitar vamos todos beber chá ou leite e comer bolinhos.
No dia de Natal passamos em família e brincamos com os brinquedos novos.
Eu gosto do Natal!!!
Sofia, 2.º Ano

quarta-feira, novembro 28, 2007

Trabalho de escrita criativa

A Raposa e a Cegonha
O 1º Ano ouviu a história e trabalhou as imagens.

sábado, outubro 27, 2007

DIA INTERNACIONAL DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

Ser Poeta é...

... saber escrever coisas bonitas.

João Pereira, 4º Ano

... saber escrever uma poesia sem erros.

David Campião, 4º Ano

... saber escrever versos com palavras que rimam.

Luis Fernando, 4º Ano

... Uma pessoa que inventa histórias em verso. às vezes os versos rimam.

Paulo Matias, 4.º Ano

No dia vinte e cinco realizámos a nossa comemoração das Bibliotecas Escolares.

Tivemos como convidada a Educadora Conceição do Conselho Executivo do Agrupamento Cetóbriga que nos veio ler poemas de Eugénio de Andrade.


Mas o melhor veio dos nossos meninos preparados pela sua professora Urquida.


Primeiro presenteram-nos com duas canções de boas vindas.


Estiveram maravilhosos.


Todos os meninos leram alguns poemas pesquisados por si. Estes poemas continham palavras relacionadas com Biblioteca. Por exemplo: história, palavras, livro, poemas,...


Foi lindo!


Os meninos da turma B disseram-nos frases sobre o mote " ser poeta é...". Uns leram o que traziam feito em casa e outros, mesmo de improviso, ali à nossa frente. Foi bom rapazes e raparigas.





Foi também nesse dia que a dona Maria trouxe as deliciosas azeitonas para nós provarmos.







RECEITA
Depois de retalhadas as azeitonas com um canivete, guardam-se num recipiente cobertas com água. Esta água é mudada de 3 em 3 dias até ficar limpa.

Depois, num alguidar ou noutro recipiente, onde as azeitonas vão ficar, deitam-se as azeitonas com o tempero.





TEMPERO

sal, alho, louro, oregãos e rodelas de limão ou de laranja





MODO DE PREPARAÇÃO

Deita-se uma camada de azeitonas e uma camada de temperos, mais uma camada de azeitonas e outra de temperos e assim sucessivamente.

Deixa-se ficar assim de um dia para o outro e ao fim de vinte e quatro horas cobre-se com água.

Elas devem ficar bem salgadinhas.

Ficam prontas a comer.

Devemos tirar as azeitonas com uma concha ou escumadeira.



Esteve tudo óptimo.

quinta-feira, setembro 27, 2007

Um Novo Ano Escolar chegou!

Pois é. E logo com a presença da senhora Maria (nossa vizinha) que veio à escola dar uma lição.
A professora Urquida fez o convite e logo nos aprontámos para aprender como se retalham e temperam as azeitonas.
Ficou a promessa de as provarmos logo que estejam bem temperadas.
Obrigada senhora Maria.

sábado, junho 23, 2007

BOAS FÉRIAS!!!

O Yakko ajuda-te a escolher um destino para as tuas férias... ou então aprende mais um pouco sobre Geografia.



Se tiveres coragem, apanha um foguetão e viaja pelo espaço!!

segunda-feira, abril 02, 2007

2 DE ABRIL - DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTIL





Mensagem do Dia Internacional do Livro Infantil
Margaret Mahy

Nunca me hei-de esquecer de como aprendi a ler. Quando era menina, as palavras escapuliam-se diante dos meus olhos como pequenos escaravelhos negros cheios de pressa. Mas eu era mais inteligente do que elas. Aprendi a reconhecê-las apesar de tentarem escapar-me velozmente. Até que, por fim, consegui abrir os livros e entender o que lá estava escrito. Sozinha, tornei-me capaz de ler contos, histórias engraçadas e poemas.
No entanto tive surpresas. A leitura deu-me poder sobre os contos e de alguma forma também deu aos contos um certo poder sobre mim. Nunca lhes pude escapar. Isso faz parte do mistério da leitura.
Uma pessoa abre um livro, acolhe e compreende as palavras e, se a história for boa, ela explode dentro de nós. Aqueles escaravelhos que correm em linha recta de um lado para o outro da página em branco convertem-se primeiro em palavras e, logo a seguir, em imagens e acontecimentos mágicos. Ainda que certas histórias pareçam nada ter que ver com a vida real, ainda que nos conduzam a surpresas de toda a espécie e se distendam em múltiplas possibilidades, para um lado e para o outro, como pastilhas elásticas, no final as histórias que são boas devolvem-nos a nós mesmos. São feitas de palavras, e todos os seres humanos sonham ter aventuras com as palavras.
Quase todos começamos como ouvintes. Ainda bebés, as nossas mães e os nossos pais brincam connosco, dizem-nos rimas, tocam-nos as mãos («Pico pico maçarico quem te deu tamanho bico…») ou põem-nos a bater palmas («Palminhas, palminhas…»). Os jogos com palavras são ditos em voz alta e, quando somos crianças, escutamo-los e rimos com eles. Logo a seguir aprendemos a ler os caracteres impressos na página branca e, mesmo quando lemos em silêncio, há uma certa voz que está presente. A quem pertence esta voz? Pode ser a tua própria voz, a voz do leitor. Mas é mais do que isso. É a voz da história que vem do interior do próprio leitor.
É claro que há hoje muitas maneiras de contar uma história. Os filmes e a televisão têm histórias para contar, embora não usem a linguagem da maneira como o fazem os livros. Os escritores que trabalham em guiões de televisão ou de cinema são obrigados a utilizar poucas palavras. «Deixem as imagens contar a história», dizem os especialistas. Muitas vezes vemos televisão na companhia de outras pessoas, mas quando lemos quase sempre estamos sós.
Vivemos numa época em que o mundo está cheio de livros. Mergulhar nos livros à procura de alguma coisa, lendo-os e relendo-os, faz parte da viagem de cada leitor. A aventura do leitor consiste em descobrir, nessa selva de caracteres impressos, uma história tão vibrante que o transforme como que por magia. Uma história tão apaixonante e misteriosa que mude a sua vida. Creio que cada leitor vive para esse momento em que de súbito o mundo de todos os dias se altera um pouco, abre espaço a uma nova piada, a uma ideia nova, àquela nova possibilidade que é dada a uma determinada verdade de se exprimir pelo poder das palavras. «Sim, isto é mesmo verdade!», exclama aquela voz dentro de nós. «Estou a reconhecer-te!» A leitura é verdadeiramente apaixonante, não acham?

Margaret Mahy

MARGARET MAHY nasceu em Whakatane, Nova Zelândia, em 1936. Bibliotecária, decidiu dedicar-se a tempo inteiro à escrita, em 1980. Escreveu obras dirigidas a diferentes idades, cultivando géneros que vão do álbum para crianças pequenas ao romance juvenil, passando pela poesia e pelo texto dramático. É uma das mais premiadas escritoras da Nova Zelândia, tendo sido distinguida, em 2006, com o Prémio Hans Christian Andersen do International Board on Books for Young People (IBBY), o mais importante galardão mundial atribuído a um autor de literatura para crianças e jovens. Marcada pela riqueza poética da linguagem, a escrita de Mahy tem logrado exprimir, por vezes de modo metafórico mas sempre com extraordinária autenticidade, a experiência da infância e da adolescência. Encontra-se traduzida em numerosos idiomas, incluindo o português (O Rapaz dos Hipopótamos, Livros Horizonte). Outros títulos que publicou: Catálogo do Universo, Lembrança, Um Leão no Prado, O Homem cuja Mãe Era Pirata.

Versão portuguesa: José António Gomes

domingo, março 18, 2007

ESCRITA CRIATIVA NA BIBLIOTECA ESCOLAR

Brincando com o som das palavras, aumentamos o nosso conhecimento da Língua Portuguesa. Inspirados pelo "Abecedário sem juízo" incluído no livro "A gata Tareca e outros poemas levados da breca", de Luísa Ducla Soares os alunos escreveram o seu


ABECEDÁRIO COM POUCO JUÍZO

A é a Ariana, que não gosta de banana.
B é a Bela, que se põe á janela.
C é o Cristiano, que ainda só fez um ano.
D é a Daniela, que faz a sopa na panela.
E é o Eugénio, que é esperto como um génio.
F é o Fernando, que a pé vai andando.
G é a Guida, que detesta andar à corrida.
H é o Hilário, que escreve o seu diário.
I é a Inês, que já sabe falar inglês.
J é a Joana, que conduz a carripana.
L é o Luís, que é um rapaz feliz.
M é o Micael, que lança o papagaio de papel.
N é o Nuno, que joga bem o UNO.
O é o Óscar, que está coxo, anda a mancar.
P é o Paulo, que monta a cavalo.
Q é a Quitéria, que vive na miséria.
R é a Rita, que qualquer coisa a irrita.
S é o Sandro, que mergulha com o escafandro.
T é o Tiago, que pesca peixe no lago.
U é a Urquida, que é uma professora divertida.
V é a Vitória, que não dorme sem ler uma história.
X é o Xavier, que dorme onde quiser.
Z é o Zé, que cheira muito a chulé.
Ariana
Luís Fernando
Paulo
David Campião
Micael

sábado, fevereiro 17, 2007

Ainda os acrósticos!

Continuámos a brincar com as letras e palavras e agora foram as professoras os alvos... e também a nossa terra!
M elhor amiga de todos os
A lunos.
R aparigas e rapazes somos todos seus amigos.
G uarda dos livros,
A miga das professoras.
R ecorda-se de tudo.
I rrita-se facilmente.
D e todos os amigos presentes:
A doramos trabalhar com ela.
U ma professora madeirense.
R apazes e raparigas seus alunos
Q ue lhe dedicam este poema. A
U ma professora inteligente a quem
I deias não faltam.
D amos-lhe muito valor e somos seus
A migos para sempre.
João Vasco
Fábio
Inês
Joana
Luís Lopes
Paulo

P eixes há muitos no
R io Sado.
A ndorinhas do mar e flamingos
I nvadem as marinhas.
A lgumas aves
S ó vêm na Primavera.

D ormem em
O utros países mais quentes.

S omos responsáveis pelo
A mbiente natural.
D evemos proteger
O s animais da nossa Terra.


Luís Fernando
Ariana
JoanaMicaela
Luís Lopes
Fábio
David Campião

PLANO NACIONAL DE LEITURA

A Turma de 2º e 3º ano tem trabalhado vários livros no âmbito do Plano Nacional de Leitura.

A sua última produção é digna de registo ... a história do livro "SAPO É SAPO" de Max Veltuijs foi brilhantemente transformada em verso e ilustrada.


Era uma vez um sapo
que não sabia voar
pois não tinha asas
e não queria saltar.

Com a sua amiga pata
tentou aprender
construiu umas asas
que ficaram a tremer.

Logo desistiu
e quis aprender a ler
com a sua amiga lebre
não conseguiu vencer.

Depressa foi ter com o porco
para um bolo fazer
mas o que aconteceu
foi que a cozinha ficou a arder.

Por fim o sapo descobriu
que muitas coisas sabia fazer
pular, saltar e nadar
e que mais nada precisava aprender.

sexta-feira, fevereiro 16, 2007

ESCRITA CRIATIVA NA BIBLIOTECA

Os alunos de 3º e 4º ano desnvolveram uma actividade de escrita criativa com a professora Guida na Biblioteca. Chama-se ACRÓSTICO e apela à imaginação, estimulando o desenvolvimento do vocabulário. Cada aluno escreveu sobre si e tivemos resultados muito interessantes.

I sabel e Isidoro são os meus pais
N este de dia estou feliz
E alegre por ter uma família assim.
S omos todos muito felizes.
P aulo é o meu nome,
A migo engraçado.
U nião é o que eu quero.
L eve e feliz
O ho o futuro.
L er não é comigo. Sou
U m bocado preguiçoso e
I mensamente distraído.
S ó quero melhorar.
J ogo ao computador
O u à bola
A s escondidas
O u à apanhada.
J oana e seus amigos partiram para
O pátio
A panharam muitas flores
N aquele dia divertiram-se
A grande.
F iz anos no dia 13 de
A gosto. O meu pai foi buscar o
B olo, que tinha uma bicicleta desenhada,
I gual à que eu tenho no armazém.
O lhei para a bicicleta admirado...
A s vezes estudo muito.
R io-me muitas vezes.
I nvento algumas anedotas.
A doro os meus amigos
N ão gosto que me façam mal.
A divinha quem eu sou.
D e tarde brinco com os amigos.
A manhã brincarei com a bicicleta.
V ejo televisão todos os dias.
I nvento brincadeiras para me divertir
D e todas as maneiras.
M ostro o meu valor,
I mportante é estudar.
C olaboro com os meus colegas.
A doro os meus pais.
E bom conversar com os meus amigos.
L eite, o que eu mais gosto.
A ntes de brincar, vou estudar.
L eite é o que eu gosto.
U nicórnio é o animal que eu não gosto.
I magino o meu futuro.
S argento eu quero ser.